Em um tempo onde os produtos industrializados e ultraprocessados caem cada vez mais no gosto da criançada, falar sobre Alimentação Infantil se tornou importante. Afinal de contas, como balancear o cardápio dos filhos para uma alimentação saudável?
Os cuidados com a alimentação da criança devem começar ainda nos primeiros meses de vida. A Introdução alimentar que ocorre após os primeiros meses de alimentação apenas com leite materno deve ser feita procurando alimentos orgânicos. Contudo, há um novo modelo de Introdução alimentar chamando a atenção
Introdução Alimentar Participativa
A Introdução alimentar participativa é um conceito de Alimentação Infantil na qual o bebê é agente ativo do processo de introdução da alimentação complementar, algo que ocorre logo após os primeiros meses de amamentação.
Ainda que recebendo alimento de um intermediador, a criança passa a ter maior independência nas refeições, sendo assistida pelos pais ou outros responsáveis que intermediam as preferências do bebê e o auxiliam de forma motora.
Você já parou para pensar se seu filho está comendo o que quer comer, o quanto quer e como quer? O conceito de Introdução alimentar participativa vai de encontro com essa ideia, tendo como principal objetivo estabelecer uma linha tênue entre a independência da criança e a alimentação adequada orientada pelos responsáveis pela criança.
Assim como é importante que os pais ou responsáveis ofereçam alimentos orgânicos e saudáveis de ótima qualidade para que o paladar da criança se desenvolva, é fundamental respeitar a vontade própria do bebê no processo que chamamos de Alimentação Infantil.
Dar é diferente de oferecer. Ao permitir que seu filho tenha maior independência em sua alimentação, você está ensinando-o a dizer não quando preciso e experimentar coisas novas que estejam em seu prato, mesmo que ele estranhe no primeiro momento.
A Introdução alimentar participativa ajuda seu filho a aprender, refletir, repensar e reagir com a alimentação. Invista nessa ideia!
